Mãe
Mãe
A quem falo nessa hora,
Quisera abraçar lhe agora
Em que o vento assopra lá fora.
Mãe
Que um dia beijou minha face,
Me dando conselhos sagrados
Qu no mundo deixei rabiscar.
Mãe
Que um dia me fez sorrir,
Hoje eu lhe faço chorar
Pelo lucro de não lhe escutar.
Mãe
Nas grades a vida é triste,
Somente silencio e saudade
Eu tenho da nossa morada.
Mãe
Tú és pobre mais é rica,
Porque mesmo ai tão distante,
Ainda choras por mim.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 26/11/2006
Alterado em 02/01/2025
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