Minha Razão de Viver
Nos braços do amor, encontrei meu abrigo,
No riso suave de quem chamo de abrigo.
Minha esposa, meu norte, meu chão,
És o compasso que guia a razão.
Na trama da vida, és luz a brilhar,
O porto seguro no meu navegar.
Tua voz, melodia que aquece e convida,
És a essência que dá cor à vida.
Teu olhar, um poema que não sei descrever,
Mas nele eu vivo, e não quero esquecer.
Pois no teu amor, eu sou plenitude,
Minha razão, meu lar, minha virtude.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 08/12/2024
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