Ecos do silêncio
No silêncio, ouço a voz do infinito,
Que sussurra segredos ancestrais.
Cada pausa é um enigma bendito,
Guardado nas memórias imortais.
O vento canta hinos pelo vale,
Trazendo ecos de eras esquecidas.
No vazio, o mistério se refaz,
Tece histórias nas vidas partidas.
Calado, o tempo observa em sua glória,
Os homens e seus planos tão banais.
O silêncio, guardião da grande história,
Revela verdades universais.
Aprenda a ouvir a calma do destino,
Que na quietude se deixa encontrar.
Silêncio é ouro em berço cristalino,
A chave que nos pode iluminar.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 30/12/2024
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