Ecos do Silêncio
Na casa que deveria ser refúgio,
Ecoam gritos, lágrimas e barulho.
Corações partidos, almas rasgadas,
Violência em sombras nunca apagadas.
Os muros guardam segredos cruéis,
Culpas impostas com gestos infiéis.
Mas no silêncio cresce uma chama,
De quem luta por si, de quem ama.
Cada marca no corpo é uma história,
De dor, mas também de busca por glória.
Um dia o grito será liberdade,
E o algoz verá sua maldade.
Nas asas da coragem, ela voará,
Para longe do inferno onde estava.
E no horizonte nascerá um novo dia,
De paz, justiça e nova alegria.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 02/01/2025
Alterado em 02/01/2025
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