Violência Silenciosa
Nos lares onde o silêncio ecoa,
A violência se mostra, fria e à toa.
Entre paredes, gritos abafados,
Histórias tristes, corações dilacerados.
A mulher que sofre, em desespero,
Procura forças no próprio desterro.
Mas a luta é coletiva e urgente,
Quebrar o ciclo é trabalho consistente.
No Brasil e no Mato Grosso do Sul,
A justiça deve ser norte e sul.
Que o grito de uma seja ouvido,
E que nenhuma dor seja escondido.
Ecos do silêncio precisam cessar,
Para que o amor volte a triunfar.
Cada vida resgatada, uma vitória,
No livro da humanidade, nossa história.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 03/01/2025
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