Inundações e Seca
Chove sem trégua onde não devia,
E seca castiga onde água havia.
Os extremos são nosso espelho,
Da natureza, um forte conselho.
As cidades submersas gritam,
Enquanto desertos novos surgitam.
A humanidade, perdida em sua ação,
Paga o preço de sua ambição.
Podemos ouvir o alerta urgente,
Cuidar do planeta, agir consciente.
Plantar, preservar e restaurar,
Para a vida na Terra continuar.
Que aprendamos com a dor presente,
A ser um povo mais coerente.
O futuro depende do agora,
É tempo de agir sem demora.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 03/01/2025
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