Desigualdade Escancarada
Nos becos e vielas, fome persiste,
A desigualdade cruel que insiste.
Enquanto poucos acumulam riqueza,
Multidões vivem em aspereza.
Os pratos vazios clamam justiça,
Um grito mudo que a alma atiça.
Quebra-se o ciclo, é necessário,
Redistribuir, ser mais solidário.
A vida humana não é mercadoria,
Cada ser carrega sua poesia.
Que o futuro nos ensine a partilhar,
Para que todos possam prosperar.
A equidade é o caminho certo,
Um mundo unido, mais aberto.
Onde cada vida tenha valor,
E o amor seja o grande motor.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 03/01/2025
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