Cativeiros Invisíveis
Caminham livres pelas cidades,
Mas suas almas estão aprisionadas,
Entre muros de falsas verdades,
E vidas por telas moldadas.
O tempo, agora, se esvai veloz,
Na busca incessante pelo nada,
Enquanto o silêncio sufoca a voz,
Que clama por uma vida encantada.
Romper as grades da distração,
E enxergar além do efêmero,
É encontrar na simplicidade a razão,
De viver o instante mais sincero.
Que a liberdade volte a reinar,
E os cativeiros deixem de nos calar.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 03/01/2025
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