A Praça Silenciosa
Onde antes riam crianças,
Agora reina a solidão.
O mundo das esperanças,
Foi trocar de estação.
Os bancos estão vazios,
E as flores já não nascem.
Os sorrisos fugidios,
Pelas telas se desfazem.
Mas há uma memória viva,
Guardada em cada canteiro.
A alegria ainda cultiva,
O que resta no terreiro.
Quem sabe um dia retorne,
A vida em seu movimento.
E a praça volte a ser enorme,
No abraço do vento.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 04/01/2025
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