A Cidade que Não Dorme
Luzes rasgam a penumbra,
Dos becos e avenidas.
E a noite se faz sombra,
Para histórias divididas.
No caos que nunca repousa,
Há vozes a sussurrar.
Cada esquina é uma lousa,
Com histórias a contar.
Os passos seguem ligeiros,
Nos trilhos do cotidiano.
E entre prédios altaneiros,
O silêncio é urbano.
Mas a cidade respira,
Em cada olhar que se cruza.
No movimento que gira,
O pulsar jamais se recusa.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 04/01/2025
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