Vozes que Ecoam
Peles distintas, um mesmo pulsar,
Mas o mundo insiste em nos separar.
Olhares de ódio, palavras que ferem,
Histórias de luta que nunca se perdem.
No sangue, a herança de quem resistiu,
De quem enfrentou o mundo hostil.
As vozes agora ecoam unidas,
Por igualdade, vidas perdidas.
Não somos cor, somos muito além,
Humanidade que o ódio detém.
Que as mãos se unam em um só caminho,
E o racismo encontre seu triste fim.
Na luta diária, o sonho persiste,
Um mundo onde o preconceito não existe.
E na união, a força é maior,
Quebrando as correntes de todo o horror.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 10/01/2025
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