Confissões ao vento
O mais bonito retrato é o da própria natureza, pois, Deus com humildade fez sem tintas a sua beleza.
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Textos
A Máquina e o Homem
Em tempos onde a máquina é o senhor,
E o homem, escravo de suas criações,
Será que o progresso já perdeu o sabor,
Substituindo almas por funções?

Robôs trabalham sem nunca cansar,
Mas onde está o calor da humanidade?
Entre fios, começamos a apagar
Nossa essência, nossa verdade.

O futuro que tanto ansiávamos ver,
Agora assusta com seu vazio.
O homem precisa, enfim, renascer,
Redescobrir o que perdeu no frio.

Pois a máquina jamais saberá amar,
E o humano deve se reencontrar.

Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 14/01/2025
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