Vilarejo
No vilarejo, a calma reina,
O cheiro do mato é meu lar,
O campo é o meu terreno,
Onde posso respirar.
As casas pequenas são lares,
E as portas sempre abertas,
Aqui, os sonhos não têm bares,
Mas são cheios de ofertas.
A vida é simples e clara,
Com o roçar das mãos no chão,
E a paz que o campo dispara,
Nos ensina a não ter ambição.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 31/01/2025
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