Sombras no Corredor
A porta range sozinha,
O vento sopra gelado,
Algo caminha lá fora,
Num passo lento e arrastado.
As luzes piscam sem aviso,
A sombra cresce no chão,
Um arrepio na espinha,
O medo aperta a mão.
O silêncio grita forte,
Nos cantos da escuridão,
A casa guarda segredos,
Que ninguém sabe a razão.
E quando a noite se estende,
O frio volta a rondar,
O que vive entre as sombras,
Nunca deixa de espiar.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 31/01/2025
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