Janela Aberta
Da minha janela vejo o mundo,
Tão pequeno, mas sem fim,
Cada olhar é tão profundo,
Cada sonho nasce ali.
Vejo a chuva em desatino,
Vejo o sol se despontar,
Vejo o riso de um menino,
Vejo a vida a me chamar.
A janela é como um livro,
Que se abre pra ensinar,
Cada cena, um tom tão vivo,
Cada tempo, um novo olhar.
E assim sigo espiando,
Entre sombras e canções,
Com meu peito sempre em bando,
Recheado de emoções.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 31/01/2025
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