Mulheres de Aço, Coração em Chamas
São firmes como muralhas,
Mas sentem como criança.
Entre guerras e migalhas,
Nunca perdem a esperança.
De aço, feito a rotina,
Que não dá trégua nem paz.
Mas o peito ainda ilumina
Mesmo se a dor for demais.
Têm corações incendiados
Por sonhos que não morreram.
Mesmo em dias sufocados,
Lutam pelos que cresceram.
Mulheres de vida densa,
De coragem sem alarde.
São luz, amor e crença,
Na trincheira que é tão tarde.
Lucileide Flausino Barbosa
Enviado por Lucileide Flausino Barbosa em 01/05/2025
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